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Israel: Parlamento não aprova lei para derrubar governo de Netanyahu

Após a vitória da coalização de Netanyahu, a oposição terá de esperar seis meses para tentar novamente dissolver o Knesset

atualizado

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Jack Guez -Pool/Getty Images
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fala durante uma conferência de imprensa no Centro Médico Sheba Tel-HaShomer
1 de 1 O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fala durante uma conferência de imprensa no Centro Médico Sheba Tel-HaShomer - Foto: Jack Guez -Pool/Getty Images

O Knesset, o Parlamento israelense, rejeitou na manhã desta quinta-feira (12/6) um projeto de lei apresentado pela oposição para dissolver o Legislativo, medida que levaria a eleições antecipadas. Em uma primeira votação, 61 parlamentares votaram contra a ideia de autodissolução e 53, a favor.

Já era madrugada quando o Parlamento israelense rejeitou por uma pequena margem de votos o projeto de lei apresentado pela oposição em leitura preliminar. Todos os partidos da oposição apresentaram o projeto, enquanto a maioria parecia dividida sobre a espinhosa questão do recrutamento militar para judeus ultraortodoxos.

Embora eles estejam isentos há décadas de se alistar, esse privilégio é cada vez mais impopular na sociedade israelense, no momento em que o país está em guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza.

Negociações intensas resultaram em um documento sobre a futura lei para o recrutamento de soldados ortodoxos. O acordo prevê sanções futuras para jovens recrutas que não atenderem ao chamado, incluindo a proibição de deixar o país e multas.

Uma vitória temporária para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Porém, a crise em torno do recrutamento de jovens ultraortodoxos continuará, sem nenhuma solução real à vista.

A oposição esperava derrubar o governo — um dos mais à direita da história de Israel — mobilizando os partidos ultraortodoxos que haviam ameaçado abandonar Netanyahu, com quem se aliaram. Após esse fracasso, a oposição terá de esperar seis meses para tentar novamente dissolver o Knesset.

O chefe de governo precisa lidar constantemente com uma ala de seu partido, o Likud (direita), que pressiona pela adoção de uma lei para forçar o alistamento de mais membros ultraortodoxos e endurecer as sanções contra desertores do serviço militar.

Os dois partidos ultraortodoxos majoritários, Shas (Sefardita) e Judaísmo Unido da Torá (UTJ, Ashkenazi), declararam publicamente que apoiariam a dissolução. No entanto, segundo observadores, o líder do Shas, Aryeh Deri, negociava simultaneamente um acordo nos bastidores.

O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich (extrema direita), declarou durante a sessão plenária do Knesset que derrubar o governo em tempo de guerra constituiria um “perigo existencial” para Israel.

“A história não perdoará ninguém que arraste o Estado de Israel para eleições em tempo de guerra”, disse ele, que também convocou “irmãos ultraortodoxos” a servirem no Exército. Esta é “uma necessidade existencial, nacional e de segurança” que deve ser atendida, “ao mesmo tempo em que se preserva o governo”, acrescentou.

Medida implicaria no fim do governo

Formada em dezembro de 2022, a equipe de governo de Benjamin Netanyahu se mantém unida por uma aliança entre o seu partido Likud, grupos de extrema direita e partidos judaicos ultraortodoxos, cuja saída em massa significaria o fim do governo.

De acordo com uma pesquisa publicada no jornal de direita Israel Hayom em março, 85% dos judeus israelenses apoiam uma mudança na lei sobre o alistamento militar, incluindo 41% a favor de uma lei que torne o serviço militar obrigatório (32 meses para homens) para todos aqueles em idade militar.

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